Não foi desta vez que saiu um posicionamento da Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul a respeito do referendo em que a comunidade seria questionada sobre o número de vagas do Legislativo cachoeirense, já decidida anteriormente, pela própria Câmara, quando fixou, constitucionalmente, o número em quinze.
Na reunião desta terça-feira para tratar do assunto, ficou acertado que antes de uma decisão sobre o rumo da consulta popular, os vereadores estudarão quatro pareceres jurídicos.
Os entendimentos serão formalmente solicitados nesta quarta-feira ao Ministério Público Eleitoral, ao assessor jurídico da Câmara Municipal, Bruno Müller, à União de Vereadores Rio Grande do Sul (Uvergs) e ao Instituto Gama de Administração Municipal (Igam). A Uvergs e o Igam serão acionados por terem convênio com a Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul.
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