O governo japonês confirmou o vazamento na usina nuclear Fukushima Daiichi Nº 1, e indicou que a concentração de material radioativo escapando das instalações já está oito vezes maior do que o normal. Em seguida, o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, ordenou a retirada emergencial de moradores num raio de 10 km em torno das instalações.
A usina, localizada na região de Fukushima, no leste do Japão, teve seu sistema de resfriamento danificado pelo terremoto de magnitude 8,9 e subsequente tsunami que atingiram o país. Resgistrado às 14h46 no horário local (2h46 em Brasília), o abalo foi o maior da história no Japão e já deixou ao menos 378 mortos, mais de 800 feridos e 547 desaparecidos.
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