Na ocasião foram tratados assuntos referentes a questão da coleta seletiva e o serviço de limpeza pública municipal.
Segundo a catadora Maria Helena Tavares, o contrato com a empresa que presta o serviço para o município encerra no final do ano, “viemos discutir uma alternativa de inclusão dos catadores, para saber como está o serviço na cidade, e tentar construir uma proposta conjunta entre a COCARI , poder público e toda a sociedade cachoeirense”.
Estima-se que hoje exista cerca de 200 pessoas na atividade de catação,espalhados por todos os bairros da cidade. Levando em consideração que cada catador colete em média 150 Kg por dia, são cerca de 30 000 kg de material reciclável que deixa de ser enviado para o aterro sanitário, preservando assim a natureza e gerando economia aos cofres públicos, pois não indo para o aterro a prefeitura não precisará pagar pela destinação final.
Para a vereadora Mariana Carlos, que acompanha o trabalho da Conesul, é urgente a prefeitura repensar a coleta seletiva, apoiando uma proposta viável, que gere ao mesmo tempo economia para os cofres públicos, quanto renda para os trabalhadores da reciclagem.
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