Negociando com Adriano Galliani, vice-presidente do Milan, Assis cobrou o Grêmio mais rapidez para ter Ronaldinho no clube na próxima temporada. Para o jornal Zero Hora, o empresário disse que os dirigentes do clube deviam fazer sua parte.
"Claro que seria excitante voltar para casa. Mas o Grêmio tem que se mexer. Tento fazer o meu máximo, mas, se não acontecer, não posso fazer mais nada, a culpa não é minha", explicou.
O Milan estipulou oito milhões de euros (R$ 17,6 milhões) para liberar o meia do contrato que vence em junho e, segundo especulações, o PSG, da França, estaria disposto a pagar a multa e repatriar o jogador.
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