sábado, 25 de abril de 2009

JOAQUIM, O ENCRENQUEIRO


Longe de defender qualquer Ministro do STF. Mas o ministro Joaquim tenta transformar a mais alta corte do país em uma casa de espetáculos. Talvez esteja espelhando-se em Protógenes. Aliás, em pleno dia de expediente foi almoçar com amigos no centro do Rio de Janeiro.Sobre a mesa de Joaquim Barbosa repousam 17.207 processos.É, de fato, o campeão de pendências. Depois dele, as mesas mais apinhadas são as de Marco Aurélio Mello (13.015 processos), Carlos Alberto Menezes Direito (11.596),carlos Ayres Britto (9.201), Cezar Peluso (8.472), Ellen Gracie (8.325), Cármen Lúcia (7.982),Ricardo Lewandowaki (6.180), Celso de Mello (5.909), Eros Grau (3.934) e Gilmar Mendes (2.723). No caso de Gilmar, o quadro do tribunal atribui 2.416 ao “presidente” e 307 ao “ministro”.
Embora relevante, a quantidade de processos não é o único parâmetro na aferição da produtividade de um ministro.
Aliás, acumular processos, enquanto desfrutam de sua "autoridade" não é só no Supremo. Aqui na terra, temos muitos casos iguais. É um encrenqueiro. Na ponta do lápis, já se indispôs com seis colegas. No STF: Gilmar, Marco Aurélio Mello, Eros Grau e Celso de Mello. No TSE: Felix Fischer e Arnaldo Versiani

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