O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, admitiu discutir a existência de um Estado Palestino com a condição "sine qua non" para a paz que o território que abrigar este seja "desmilitarizado".
A atual postura a favor da negociação do novo Estado é fruto de pressão norte-americana. Assim, o discurso deste domingo parece ser uma tentativa de pôr fim à maior diferença nas relações EUA-Israel em uma década. É certo que tem a mão de Obama nisso.
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