O episódio envolvendo César Busatto encerra duas questões: a primeira é a arrogância petista em vetar todo e qualquer nome que não pertença aos quadros partidários, ou ousaram divergir algum dia; a outra, é a sede pelo poder, que leva um homem como Busatto, eterno opositor petista, a aceitar um cargo desses. Agora tem que aguentar ou largar.
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