domingo, 27 de abril de 2008
TRAPALHADAS
Será que o Sec. Culau, homen íntegro e gozando da confiança da Governadora, não percebeu que estava caindo em uma armadilha? Como justificar o encontro com Lair Ferst, acusado e envolvido, em todo o escândalo do DETRAN? Uma personalidade pública não pode e nem deve ter "ämigos" suspeitos. Se valeu para o Presidente do TCE, vale também para o Secretário de Planejamento. Era caso de demissão? Entendo que não. Mas a coisa começa a ficar complicada para a Governadora e a CPI começa a chegar na ante-sala do Governo. Desse jeito a casa cai.
sábado, 26 de abril de 2008
CPI
O delegado Tubino colocou gasolina na CPI do detran. Modorrenta, repetitiva até então, com este depoimento apimenta-se o processo. Inobstante não levar provas, atacou frontalmente o Deputado José Otávio Germano e a Governadora. Está na hora da CPI dizer porque veio.
PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
domingo, 20 de abril de 2008
sábado, 19 de abril de 2008
AMÉRICA DO SUL
domingo, 13 de abril de 2008
PARA LEMBRAR SEMPRE
Gosto muito deste texto.Principalmente quando ouço algumas pessoas defenderem o fim da democracia. Reproduzo-o, então:
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei .
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Autor: Martin Niemöller, 1933
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei .
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Autor: Martin Niemöller, 1933
sábado, 12 de abril de 2008
AGUA DO POVO?
O movimento AGUA DO POVO, ao que me parece está servindo apenas os propósitos da CORSAN. Não lembro, nenhuma vez, que qualquer agente político, ligado ao processo do município de Cachoeira do Sul contra a companhia de abastecimento, tenha flado em privatização. O movimento está com cara de partidarização do processo.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
TSE
O Tribunal Superior Eleitoral está cada vez mais rígido no controle dos políticos, principalmente em época de eleição. recente entendimento aduz que o simples adesivo contendo o nome do candidato em período não permitido em lei, pode, em caso de representação, ensejar uma impugnação de candidatura. Por isso, fiquem de olho.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
GESTÃO PÚBLICA
A faculdade América do Sul estará oferecendo na cidade de Novo Cabrais, junto a sede da FACULDADE AMÉRICA DO SUL DE NOVO CABRAIS curso de Pós-graduação em GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL, contando em seu corpo docente com renomados professores do RS e SC. As inscrições iniciam-se nas próximas semanas.
terça-feira, 8 de abril de 2008
NOVO CABARAIS
O município de Novo Cabrais, localizado na região central do RS tem, no dia de hoje, muito a comemorar. Foia assinado um convênio entre a Prefeitura Municipal e a Faculdade América do Sul, com o objetivo de ali se instalar uma Instituição de Ensino Superior, com aulas presenciais na Graduação e na Pós-Graduação.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
FOGO AMIGO
O título dO POST se refere a um jargão jornalístico, muito usado na guerra, ou seja, quando sua tropa é abatida por tiros vindo de sua própria base. Na política isto não é muito diferente. Conversava com um amigo meu, que assumiu importante cargo no governo estadual e que como provém da Universidade. Disse-me que diariamente convivia com o fogo amigo, até porque é um lugar onde a inteligência e o raciocínio lógico não encontram um terreno fértil para sua disseminação. Então, para galgar posições, muitos tentam derrubar o próximo, mesmo que seja “da base”.
Convive-se diariamente com esta situação, seja localmente, como no âmbito regional e até nacional. Aqui se percebe na questão de liberação de verbas federais, e a comum troca de acusações que sempre acontece entre os poderes. Mas isso não é tudo. Ele me comentou que existe um grande número de pessoas dizendo-se seu amigo e que tentam tirar proveito da situação, seja buscando uma colocação ou tentando montar “cama de gato”, que é algo inimaginável para o cidadão comum. Comparo a seara política com a acadêmica. As vaidades pessoais superam tudo. Por isso não estranho nem um pouco estas atitudes, que entendo como idiotas, até porque, nada mais irritante do que classificarmo-nos de ingênuos ou imbecis.
Ele tem defendido que a classe política, como um todo precisa, necessariamente, de uma reflexão. Estas ações, comumente classificadas de “pegadinhas” em nada contribuem para as ações de estado. O bem comum, a gestão pública eficaz devem sempre prevalecer. É claro que todos cometemos erros. Até com o intuito cego de acertar. Mas não podemos misturar o público com o privado, sob pena de criarmos um espetáculo próprio, no qual o cidadão de bem, além de ficar excluído, sentir-se-á enojado.
Convive-se diariamente com esta situação, seja localmente, como no âmbito regional e até nacional. Aqui se percebe na questão de liberação de verbas federais, e a comum troca de acusações que sempre acontece entre os poderes. Mas isso não é tudo. Ele me comentou que existe um grande número de pessoas dizendo-se seu amigo e que tentam tirar proveito da situação, seja buscando uma colocação ou tentando montar “cama de gato”, que é algo inimaginável para o cidadão comum. Comparo a seara política com a acadêmica. As vaidades pessoais superam tudo. Por isso não estranho nem um pouco estas atitudes, que entendo como idiotas, até porque, nada mais irritante do que classificarmo-nos de ingênuos ou imbecis.
Ele tem defendido que a classe política, como um todo precisa, necessariamente, de uma reflexão. Estas ações, comumente classificadas de “pegadinhas” em nada contribuem para as ações de estado. O bem comum, a gestão pública eficaz devem sempre prevalecer. É claro que todos cometemos erros. Até com o intuito cego de acertar. Mas não podemos misturar o público com o privado, sob pena de criarmos um espetáculo próprio, no qual o cidadão de bem, além de ficar excluído, sentir-se-á enojado.
domingo, 6 de abril de 2008
TRIUNFO DO MAL
A banalização da vida é talvez uma das maiores lástimas da modernidade. Tudo é um espetáculo. Seja a morte estúpida ou como se diz no popular, a morte morrida. O que aconteceu com esta menina, em São Paulo, atirada pela janela, é um “espetáculo” nojento. Quem cometeu tamanha insanidade? O que leva uma pessoa a atirar uma criança para fora de um prédio? É uma pessoa ou um animal irracional?
A cada dia que passa as pessoas ficam mais revoltadas com estas atitudes. Mas a culpa, talvez, seja dos próprios familiares. Não podemos transformar a morte em um espetáculo. Ou como disse o Reinaldo Azevedo, em uma causa. Os assassinatos estúpidos se sucedem como também as causas familiares. Foi assim, com uma atriz de novela, com o menino João Hélio e agora com este anjinho, brutalmente assassinada por um monstro.
Imperioso que comecemos a discutir com maior seriedade as causas destes acontecimentos. Apenas pedir pena de morte, não basta. Por que estes fatos acontecem? E se repetem? A vida nada mais vale? O que se percebe é que as pessoas não ficam mais consternadas com a morte. Elas querem é se vingar de quem matou. Quem morreu tornou-se apenas mais um cadáver. E daquele precisamos de outro.
Sei que é duro falar de espetáculo. Mas é o que me parece. A mídia busca a cada dia tornar mais real os acontecimentos da vida. E com isso temos uma banalização da morte. È o nosso instinto animal. Sabem aquele adágio popular que diz que o difícil é matar o primeiro? É com isso que se trabalha o imaginário popular. Na modernidade foi difícil transformar em espetáculo a primeira morte e mais difícil ainda, assistir. Depois é só uma questão de tempo para todos ficarmos acostumados. Clamar por justiça não é apenas colocar uma foto do filho ou da filha em uma camiseta. O Estado de Direito nos dá mecanismos para isso, também. Estampar fotos, fazer passeatas, apenas contribui com o espetáculo da morte e o ocultamento e/ou a não-discussão das causas. Plagiando o Reinaldo, de novo, talvez o luto e o choro pela morte, neste momento, sejam muito mais importantes.
A cada dia que passa as pessoas ficam mais revoltadas com estas atitudes. Mas a culpa, talvez, seja dos próprios familiares. Não podemos transformar a morte em um espetáculo. Ou como disse o Reinaldo Azevedo, em uma causa. Os assassinatos estúpidos se sucedem como também as causas familiares. Foi assim, com uma atriz de novela, com o menino João Hélio e agora com este anjinho, brutalmente assassinada por um monstro.
Imperioso que comecemos a discutir com maior seriedade as causas destes acontecimentos. Apenas pedir pena de morte, não basta. Por que estes fatos acontecem? E se repetem? A vida nada mais vale? O que se percebe é que as pessoas não ficam mais consternadas com a morte. Elas querem é se vingar de quem matou. Quem morreu tornou-se apenas mais um cadáver. E daquele precisamos de outro.
Sei que é duro falar de espetáculo. Mas é o que me parece. A mídia busca a cada dia tornar mais real os acontecimentos da vida. E com isso temos uma banalização da morte. È o nosso instinto animal. Sabem aquele adágio popular que diz que o difícil é matar o primeiro? É com isso que se trabalha o imaginário popular. Na modernidade foi difícil transformar em espetáculo a primeira morte e mais difícil ainda, assistir. Depois é só uma questão de tempo para todos ficarmos acostumados. Clamar por justiça não é apenas colocar uma foto do filho ou da filha em uma camiseta. O Estado de Direito nos dá mecanismos para isso, também. Estampar fotos, fazer passeatas, apenas contribui com o espetáculo da morte e o ocultamento e/ou a não-discussão das causas. Plagiando o Reinaldo, de novo, talvez o luto e o choro pela morte, neste momento, sejam muito mais importantes.
INTERESSANTE
Aqui em Cachoeira do Sul, temos a revista LINDA. Uma publicação leve, com matérias voltadas para a sociedade cachoeirense, não deixando de lado, trazer, sempre, em suas páginas, algumas reportagens. Há algum tempo, a editora convidou alguns homens e fizeram uma lista com as dez mulheres mais charmosas de nossa cidade. Fizeram agora uma lista com os homens. É claro que não recebi nenhum voto, mas nem por isso vou deixar de comentar a matéria. Minha pergunta é: por que chamar os dez mais de interessantes? Por que não bonitos? Ou charmosos? O que é ser interessante? Tem um adágio popular que diz que mulher gosta de dinheiro e quem gosta mesmo de homem é o gay. Seria este o critério? Me parece que não. Eu por exemplo, me ofendo quando desconfio que alguém me acha interessante. Costumo me referir dessa forma às pessoas que não tem nenhum "tempero" especial. É como uma comida. Ela é interessante quando não tem gosto, mas não é ruim o suficiente para não comê-la. Por isso fiquei com um pé atrás em relação a chamada da matéria. Homens interessantes?
sábado, 5 de abril de 2008
TERCEIRO MANDATO
Lula continua dando sinais que pode postular um terceiro mandato. Para tanto seria necessário a apresentação de uma emenda constitucional. Apesarde negar, peremptoriamente, esta possibilidade, continua permitindo articulações em torno desta proposta no Congresso. Temos que ficar atentos.
CACHOEIRA DO SUL
A eleição para prefeito em Cachoeira do Sul, tende a ser uma das mais disputadas de toda a história. A presença de três candidatos, sendo dois, Pipa Germano e Marlon Santos, ex-prefeito e prefeito, respectivamente do município, e Sérgio Ghignatti, ex-Vice-prefeito e um médico com muita popularidade, tornam muito difícil qualquer prognóstico. As coligações estão praticamente formadas, estando de fora apenas PT e PTB, este último postulando a indicação de Vice na chapa de Pipa, sob pena de aliar-se a situação. Até junho, muitas noites de sono serão perdidas pelos candidatos e por aqueles, que direta ou indiretamente esão vinculados ao pleito.
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